A ANÁLISE HISTÓRICA
“O argumento sobre a existência de
Jesus Cristo é historicamente incontestável”
Certamente a frase a cima em destaque
suscitaria a ira imediata de qualquer cético ou ateu, pois seria vista como
conclusiva e altamente pretensiosa.
No entanto ela é verdadeira!
Nenhum novo estudo ou nova teoria semelhante as que estão sendo
levantadas ultimamente pode destruir a imagem outrora já estabelecida por
testemunhas oculares, historiadores confiáveis e centenas de livros e
referencias sobre o Homem Deus chamado Jesus Cristo.
Antes de analisarmos mais profundamente o contexto histórico da época
messiânica gostaríamos de apresentar uma rápida análise sobre o julgamento
histórico no que diz respeito a Jesus Cristo.
No artigo anterior vimos algumas perguntas e questões levantadas por
pessoas que afirmam ser Jesus Cristo uma fraude.
Estas pessoas esperam poder refutar o
cristianismo baseando-se em suas conclusões. No entanto gostaria de colocar as
perguntas sobre Jesus dentro de outro contexto, pois o que devemos perguntar
sobre Jesus é se ele preenche todos os requisitos de um personagem histórico
autêntic
O que podemos encontrar nas narrativas feitas sobre Jesus Cristo é uma grande coletânea de informações em sua maioria bem objetivas, pois todos os critérios acima mencionados são perfeitamente preenchidos pela pessoa de Jesus.
Existem Provas de sua existência?
Encontramos provas de sua existência, já que seus ensinamentos
levantaram uma multidão de discípulos, uma linha de seguidores que remonta ao
primeiro século.
Existe uma tradição ininterrupta que pode ser seguida historicamente até
o ano e pessoa em questão. Esta tradição afirma que existiu um homem chamado
Jesus que cumpriu com tudo o que é afirmado sobre ele e que ele era Deus.
Ainda que tenha havido algumas distorções ou mesmo corrupção em
determinados momentos dessa linha sucessória, isso não anula sua existência
histórica.
As demais provas mencionaremos a seguir.
Existem documentos atestando isso?
Inúmeros documentos tanto pergaminhos como depoimentos escritos e reconhecidos
por contemporâneos desse messias são encontrados aos montes. Estes documentos e
narrativas gozam de total reconhecimento em seu próprio tempo. Ou seja. É um
período registrado que não foi desmentido por ninguém.
Não houve sequer um historiador ou apostolo ou mesmo registro algum
afirmando que esse Jesus era uma lenda ou mentira durante o período em que esta
historia foi registrada, pois devemos levar em consideração que os primeiros
escritos sobre Jesus Cristo surgiram ainda em seu próprio tempo. Sendo assim
muitos poderiam ter se levantado e denunciado a mentira. No entanto não
encontramos isso, pois todas as vozes registradas na historia durante essa
época afirmam existir um Jesus Cristo e que ele foi crucificado e conquistou
inúmeros seguidores.
Até mesmo inimigos do cristianismo
nos seus primeiros períodos nunca afirmaram que Jesus era uma mentira, mas se
referiram a Ele como sendo um agitador, ou mago e dissidente.
Esta afirmação de não existência tem sido levantada convenientemente nos
nossos dias para tentar nos “empurrar goela á baixo” o ateísmo, ceticismo e
rebelião contra Deus.
Existem testemunhas oculares e contemporâneas?
“Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda
de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas
nós mesmos fomos testemunhas oculares da sua majestade” (2 Pedro 1.16)
Certamente, os relatos feitos pelos Apóstolos são claros e confirmados
pela historia corrente. Eles mesmos afirmaram que foram testemunhas oculares e
não somente isso, mas registraram na única fonte de documentação de sua época,
além de darem suas vidas por aquilo que acreditavam.
Várias pessoas testemunharam acontecimentos do NT de modo independente,
muitas das quais os registraram em sua memória, e nove dessas testemunhas
oculares contemporâneas registraram suas observações por escrito.
Devemos levar em consideração que
estas supostas testemunhas poderiam ter sido desmentidas imediatamente em sua
época, mas isso também não ocorreu. De modo que inúmeras comunidades foram
formadas e mantiveram suas versões como sendo verdade.
As testemunhas oculares são confiáveis?
O grande cético David Hume disse que, se vamos considerar as testemunhas
dignas de crédito, então elas não devem ser tendenciosas. Desse modo, quando os
céticos olham para os documentos do NT, freqüentemente perguntam: "Como
você pode dizer que eram confiáveis, uma vez que foram escritos pelos
convertidos? Esses são relatos tendenciosos escritos por pessoas
tendenciosas".
É verdade que os autores do NT eram tendenciosos e
convertidos. Mas isso não significa que mentiram ou que exageraram. Na verdade,
sua conversão e seu viés podem realmente tê-las levado a serem mais precisos.
Vamos ver por quê.
Alguns anos atrás, o assim chamado documentário sobre Jesus, transmitido
por um canal de televisão, começava com o seguinte comentário do narrador: ''A
maior parte daquilo que pensamos saber sobre Jesus vem dos evangelhos do
NT:
“Mateus, Marcos, Lucas e João. Mas
não podemos confiar que esses livros apresentem uma informação precisa, porque
foram escritos pelos convertidos.”
Bem, o que há de errado com essa lógica? O que há de errado com a lógica
é que deixa de fazer a pergunta mais importante: Por que eles se
converteram? De fato, a primeira e mais importante pergunta não é
"Qual era a crença dos autores do NT?". A primeira e mais importante
pergunta é: "Por que eles se converteram a essas novas crenças?". Em
outras palavras, por que os autores do NT repentinamente abandonaram seu meio
de ganhar a vida e suas valiosas tradições religiosas em favor dessas novas
crenças?
Outro ponto também importante que
deve ser analisado em relação a estas testemunhas é o fato de que elas não
precisavam inventar uma religião ou um falso messias, pois não teriam nada a
ganhar com isso. O que na realidade ganharam foi perseguição, tortura, prisão e
morte.
Não existe nenhuma vantagem em se inventar tal coisa mesmo por que todos
já eram religiosos convictos.
Existem outras fontes?
Conforme afirmamos na matéria anterior, Cristo é mencionado historicamente
por 42 autores numa sucessão de 150 anos de suas vidas. Nove autores
tradicionais do Novo Testamento. 20 escritores cristãos fora da Bíblia. Quatro
escritores heréticos e mais nove fontes não cristãs
Existem artefatos arqueológicos que confirmam o registro histórico?
Basicamente todo o panorama do antigo e novo testamento pode ser
reconstruído perfeitamente através da arqueologia conforme temos observado já
há muito tempo.
O contexto histórico da época de Jesus é encontrado registrado em
inúmeros artefatos, túmulos, inscrições, construções, documentos,
personalidades históricas e objetos do século em questão.
Falaremos mais detalhadamente sobre este assunto em outro tópico nos
próximos artigos.
Como poderíamos ter certeza de que estes fatos ocorreram realmente?
Por que alguém não poderia ter conhecimento de um fato passado? O cético
pode dizer: "Porque você não tem acesso a todos os fatos!". A isso,
responderemos: "Então os cientistas não podem saber coisa alguma, porque
não têm acesso a todos os fatos". Isso é obviamente absurdo. Embora não
possamos ter acesso a todos os fatos, podemos ser capazes de reunir uma
quantidade suficiente deles para estarmos razoavelmente certos daquilo que
aconteceu.
Estes documentos sobre Cristo são confiáveis?

Mais manuscritos. De acordo com a última contagem, existem cerca de
5.700 manuscritos gregos do NT escritos à mão. Além disso, existem mais de 9
mil manuscritos em outras línguas (e.g., siríaco, copta, latim, árabe). Alguns
desses quase 15 mil manuscritos são bíblias completas, outros são livros ou
páginas, e somente alguns são apenas fragmentos. Não existe nada no mundo
antigo que sequer se aproxime disso em termos de apoio a manuscritos. A obra
mais próxima é a llíada, de Homero, com 643 manuscritos. A maioria
das outras obras antigas sobrevive com pouco mais de uma dúzia de manuscritos.
Contudo, poucos historiadores questionam a historicidade dos eventos que essas
obras registram.
Muitos ateus e ceticos usam da desonestidade para tentarem invalidar estes
documentos afirmando que são falsos ou que foram escritos em seculos
posteriores e por isso foram adulterados pela igreja ou por pessoas que visavam
por meio da opressão religiosa escravisar as massas atraves da superstição.
No entanto isso não passa de mais uma atitude desesperada e
incrivelmente ridicula de ocultar uma verdade já bem estabelecida.
O que nos prova que estes documentos e no caso o novo testamento que não
só conta a historia de Jesus Cristo mas tambem de sua igreja e seus seguidores
são realmente do primeiro seculo e não de seculos posteriores?
Simples! O novo testamento era literatura corrente ainda no primeiro
seculo depois de Cristo. É possivel através de escritos feitos por homens como
Justino Mártir, Ireneu, Clemente de Alexandria, Orígenes, Tertuliano e outros
recosntruir complertamente o novo testamento.
Fizeram tantas citações do NT (36.289
vezes, para ser mais exato) que todos os versículos do NT, com exceção de
apenas 11, poderiam ser reconstituídos simplesmente de suas citações.
Através destas citações destes homens do primeiro século e também de
inúmeros pergaminhos correntes na época hoje preservados, concluímos sem sombra
de duvidas que todos os escritos que falam de Jesus, ou seja, o Novo Testamento
foram escritos antes do ano 100 d.C. aproximadamente 70 anos após a morte de
Cristo.
Em cartas de apenas tres escritores, Clemente, Inácio e Policarpo
escritas entre os anos 95 e 110 d.C. são citadas 25 dos 27 livros do NT apenas
os pequenos livros de 2 João e Judas não foram mencionados.
Se levarmos em consideração que Clemente vivia em Roma e Policarpo e
Inácio estavam em Esmirna a centenas de quilômetros de distancia e que estes
homens viveram ainda no I e II século, os documentos que compunham o Novo
Testamento precisariam ter sido escritos muito tempo antes para poderem ter
circulado por todo o mundo antigo daquela época e serem conhecidos por estes.
Este fato situa os escritos do Novo Testamento exatamente no primeiro
século.
CONCLUSÃO
Neste artigo fizemos apenas uma rápida analise histórica sobre as
evidencias relacionadas à existência de Jesus Cristo.
O que podemos entender quando estudamos este tema é que a historia de
Jesus é uma das mais bem expostas em relação a provas e embasamento histórico.
Devemos nos perguntar ainda se seria possível que tal historia fosse
apenas uma invenção?
Por que os Apóstolos inventariam um Messias como Jesus? Um Messias que
iria completamente contra os conceitos de sua própria religião.
Por que inventariam um messias que seria crucificado e conforme está
escrito foi um escândalo para os judeus e loucura para os gregos? (1Cor 1:23)
Por que não inventaram um Messias libertador político e líder forte como
Moisés? Assim teriam tido o apoio de qualquer judeu em sua época.
Como homens simples e sem cultura seriam capazes de inventar um Jesus
com ensinamentos tão perfeitos e ao mesmo tempo tão contraditórios a sua
própria religião e cultura?
Como um mito que eles mesmos inventaram os levariam a enfrentar 250 anos
de martírios e perseguições? Tertuliano (?220), de Cartago escreveu : "o
sangue dos mártires era semente de novos cristãos".
Devemos levar em consideração que não somente os apóstolos e seguidores
de Jesus afirmaram terem sido testemunha do Messias, mas também enfrentaram
todo o império romano e morreram por aquilo que acreditavam.
Dadas estas análises resta-nos apenas esta pergunta:
Quem seria capaz de morrer por uma mentira?
Nós que estamos em Cristo,
não precisamos de provas documentais, para provar relatos bíblicos, como o
julgamento de Poncio Pilatos a Cristo ou qualquer um outro;
Mas, para os que ignoram as grandes verdades reveladas na bíblia, a prova de um documento jurídico, pode servir de resposta a algumas duvidas.
Estava fazendo uma pesquisa na net, sobre a sentença de Pilatos a Jesus; achei em arquivo PDF (texto abaixo), no site WWW.micropic.com.br
Continuei a pesquisa mais refinada, direcionando a busca para a veracidade do escrito; abaixo do texto da sentença de Poncio Pilatos, está o resultado da segunda pesquisa.
Confirmam a autenticidade, dão informação do nome do museu "Archivo General de Simancas", sentença número 847 , catalogo número 847 e Sessão"Asuntos de Estado" .
Mas, para os que ignoram as grandes verdades reveladas na bíblia, a prova de um documento jurídico, pode servir de resposta a algumas duvidas.
Estava fazendo uma pesquisa na net, sobre a sentença de Pilatos a Jesus; achei em arquivo PDF (texto abaixo), no site WWW.micropic.com.br
Continuei a pesquisa mais refinada, direcionando a busca para a veracidade do escrito; abaixo do texto da sentença de Poncio Pilatos, está o resultado da segunda pesquisa.
Confirmam a autenticidade, dão informação do nome do museu "Archivo General de Simancas", sentença número 847 , catalogo número 847 e Sessão"Asuntos de Estado" .
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