quinta-feira, 27 de março de 2014

A velha natureza The old nature

Foi a minha velha natureza que o fez


Não devemos desculpar o nosso pecado culpando a velha natureza. Essa forma de transferência de culpa não funciona. Deus responsabiliza a pessoa e não a natureza. Talvez já tenha ouvido a história do motorista, apanhado em excesso de velocidade, que disse ao juiz: “Foi a minha velha natureza que estava em excesso de velocidade”. Ao que o juiz replicou: “Multo a sua velha natureza em 50 libras por excesso de velocidade, e multo a sua nova natureza em 50 libras por ser conivente com a primeira”. Culpar a velha natureza não é uma boa solução.

Os atos de pecado e a prática do pecado

Outra verdade que devemos ter presente é que há uma diferença entre cometer atos de pecado e ser dirigido pelo pecado. Todos os crentes cometem atos de pecado apesar das suas vidas não serem dominadas pelo pecado. Não estão sem pecado, mas pecam menos.



Todos os crentes cometem atos de pecado apesar das suas vidas não serem dominadas pelo pecado.

Na sua primeira epístola, João deixa bem claro que os crentes pecam, afirmando que se o negarmos, enganamo-nos a nós mesmos e fazemos Deus mentiroso (1.8-9). Mas continua dizendo: “Todo aquele que permanece nele não vive pecando; todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu. Aquele que pratica o pecado procede do Diabo, porque o Diabo vive pecando desde o princípio. Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus” (1 Jo 3.6,8a,9 – ARA).

O fato de João falar sobre o pecado é apoiado pela afirmação de que o Diabo pecou desde o princípio (3.8); sempre tem sido este o seu comportamento. Mas os crentes não são do Diabo; as suas vidas não são caracterizadas pelo pecado. Levanta-se, assim, a questão: “Quando é que cometer um pecado é praticar o pecado?” A Bíblia não responde a esta questão. Se o fizesse levaríamos a permissividade até aos seus limites máximos. O silêncio da Palavra de Deus serve como um saudável aviso contra todo o pecado.

É possível perfeição sem pecado?

Alguns sinceramente acreditam que é possível um crente atingir o nível onde já não se peca, onde se atingiu a perfeita santificação. Defendem que através de uma experiência de crise com o Espírito Santo, normalmente após a conversão, a natureza pecaminosa é erradicada e que depois dessa ocasião jamais se peca.

Quem defende estes princípios simplesmente não entende o que é o pecado. O pecado é qualquer ato ou palavra que não esteja exatamente de acordo com a perfeição de Deus (Rm 3.23). É insubmissão à lei, ou seja, a determinação de fazer a nossa própria vontade (1 Jo 3.4). Não é apenas fazer o que está errado, mas deixar de fazer o que está certo (Tg 4.17). É fazer qualquer coisa que a nossa consciência condene (Rm 14.23). “O pecado polui a melhor coisa que um crente possa fazer. Mancha o seu arrependimento. Há imundície nas suas lágrimas e descrença na sua fé”. Um homem santificado e muito espiritual disse que mesmo o seu arrependimento precisava ser purificado pelo sangue de Cristo. Outro, percebendo que tudo o que fazia estava manchado pelo pecado, escreveu:

As horas que passamos de joelhos em oração
Quando pensamos que os nossos
cânticos de louvor vão Te agradar,
Ó Examinador de corações, inunda-os de perdão.

“O cristão verdadeiro não é aquele que perdeu a capacidade de pecar, mas perdeu sim, o desejo e a vontade de pecar”. Agora ele odeia o pecado; quando peca envergonha-se e é inundado de um sentimento de impureza.

Mas alguém poderá perguntar: “Se um cristão não pode estar sem pecado, porque 1 João 2.1 diz: “Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis”? A resposta é que o padrão de Deus é sempre a perfeição. Um Deus santo não pode passar por cima de nenhum pecado. Ele nunca poderia dizer, por exemplo: “Pequem o mínimo possível”. Isso seria aprovar o pecado e Deus não poderia fazer isso. Assim o modelo que Ele tem para o Seu povo é a perfeição, mas Ele imediatamente tomou medidas preventivas no caso de falharmos. No mesmo verso pode ler-se: “Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”. E, no capítulo anterior, Ele já tinha insistido que os crentes pecavam. Notem:

“Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós” (1 Jo 1.8).

“Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós” (1.10).

É verdade que há versículos que parecem dizer que um crente pode não pecar. Primeiramente Romanos 6.2 diz que o crente morreu para o pecado, mas refere-se à posição do crente em relação a Deus. Aos olhos de Deus ele morreu com Cristo. O velho homem foi crucificado com Ele. Mas, no verso 11, Paulo diz que devemos nos considerar mortos para o pecado e que essa deve ser a nossa forma de viver diariamente. Então, se o verso 2 significasse que não tínhamos pecado, a exortação do verso 11 seria desnecessária.


Antes de sermos salvos éramos escravos do pecado.

Há mais três versos que falam do crente tendo sido liberto do pecado (Rm 6.7, 18 e 22). Em todos eles o apóstolo usa a ilustração dos escravos e do senhor. Antes de sermos salvos éramos escravos do pecado. Com a morte de Cristo, morremos para o pecado como nosso senhor. Fomos libertos do domínio do pecado, tornando-nos servos da justiça e de Deus.

O Novo Testamento tem passagens que usam palavras como: perfeito, aperfeiçoado e perfeição, que poderiam levar o leitor mais descuidado a inferir isenção de pecado (Mt 5.48; Fp 3.12; Fp 3.15; 2 Tm 3.16-17; Hb 6.1; 9.9; 10.14, 13.20-21; Tg 3.2b; Ap 3.1-2).

Falando de um modo geral, a palavra perfeito significa completo, maduro, adulto. Ao ser aplicada a um crente que ainda viva na Terra, nunca poderá significar ausência de pecado. Hebreus 9.9 fala duma consciência perfeita perante Deus. Hebreus 10.14 refere-se a uma posição perfeita perante Deus.

Em 1 Tessalonicenses 5.23 encontramos outro verso que tem sido usado para ensinar perfeição sem pecado, mas aí Paulo está orando para que a santificação seja extensível a todo o ser do crente – espírito, alma e corpo – para que esteja irrepreensível na Vinda do Senhor.

Depois, também temos os versos bastante perturbadores da Primeira Epístola de João (3.6,9; 5.19). Como já foi explicado, estes versos falam de comportamento habitual, e por isso mesmo encontram-se no tempo presente. A pessoa que nasceu de Deus não pratica o pecado, não vive no pecado. O pecado não caracteriza a sua vida.

Mas devemos levar a sério a doutrina da perfeição sem pecado? Qualquer doutrina que vá contra a Palavra de Deus é um assunto sério. Muitos dos crentes honestos e sinceros, que se esforçaram por viver uma vida de perfeição sem pecado, acabaram desiludidos e, em muitos casos, sofreram de depressão e de esgotamento nervoso. No seu livro “Santidade, O que é Falso e O que é Verdadeiro”, H. A. Ironside nos fala sobre a sua própria fútil busca da santificação completa, o desgaste emocional que sofreu e da paz que inundou a sua vida ao descobrir a verdadeira doutrina da santidade cristã.

Não posso impedir-me de pecar

Não devemos dizer que temos de pecar. A Bíblia nunca afirma isso, e não é verdade. Ao dizermos que temos de pecar, estamos efetivamente duvidando que o Espírito Santo seja poderoso para nos auxiliar a resistir à tentação. Mas Ele tem esse poder. O problema está em nós, não nEle. Pecamos quando não fazemos uso do Seu poder. Pecamos quando queremos.

Dizer que tenho de pecar é negar os fundamentos do Cristianismo, porque o pecado não tem domínio sobre o crente (Rm 6.14); dizer que não posso pecar é enganar-me a mim mesmo (1 Jo 1.8). Dizer que não preciso pecar é afirmar um princípio divino porque a lei do Espírito da vida em Cristo me livrou da lei do pecado (Rm 8.2). Graças sejam dadas a Deus que nos dá a vitória.

Relacionamento e comunhão

Quando um crente peca, não perde a salvação, mas perde a alegria da salvação. A comunhão na família de Deus é interrompida, mas ele não perde o relacionamento com Deus. Através do novo nascimento, torna-se um filho de Deus, e isso nunca será mudado. No entanto, ao pecar, a comunhão com Deus fica interrompida, porque “Deus é luz, e não há nele treva nenhuma” (1 Jo 1.5). O feliz espírito de família continuará interrompido até o pecado ter sido confessado e abandonado (1 Jo 1.9; Pv 28.13).

Há pecados invencíveis?

O crente deve saber que há libertação para todo e qualquer pecado que cometa (1 Co 10.13). Todos nós temos algum pecado que nos atinge, um intruso que nos mantém em seu poder, um hábito que nos derrota. Quantas vezes nos desesperamos em conseguir, alguma vez, a liberdade completa e final! A verdade é que tanto a Palavra de Deus como a experiência humana mostram que não há nada grande demais para Deus, nenhum pecado ultrapassa o Seu poder.

Não um ato mas um processo


A libertação é um processo que passo a passo – não é algo que se consiga instantaneamente. A promessa é: “E a tua força seja como os teus dias” (Dt 33.25 – ACF).

No entanto, é igualmente importante saber que não haverá uma experiência única que nos dê a libertação de uma vez para sempre do poder do pecado que habita em nós. Infelizmente, este fato é muitas vezes negado na Igreja dos nossos dias. Os pregadores oferecem freqüentemente à audiência, um atalho para a santidade. Num emocional “apelo”, encorajam as pessoas a chegar à frente para receber a plenitude, o batismo, a vida de vitória. O povo é iludido ao pensar que tal experiência crítica irá impulsionar alguém, automática e permanentemente, para um nível mais elevado de santidade.

A libertação é um processo que passo a passo – não é algo que se consiga instantaneamente. A promessa é: “E a tua força seja como os teus dias” (Dt 33.25 – ACF). Quando nos dizem “enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18), o significado literal é “enchei-vos continuamente do Espírito”. É uma ação presente e contínua. Nenhuma “experiência de altar” que possamos ter tido na noite anterior poderá nos garantir a libertação para as tentações do dia seguinte.

O pecado voluntário

Muitos crentes sofrem de ansiedade desnecessária por pensarem que teriam cometido o pecado voluntário de Hebreus 10.26-27. Conjecturam que, ao usarem a vontade quando pecam, são culpados do pecado voluntário e estão condenados ao julgamento e ao fogo vingador que irá devorar os adversários de Deus.

Mas não é essa a verdade. É essencial apercebermo-nos que há uma diferença entre os atos de pecado e o pecado voluntário e obstinado de Hebreus 10. O pecado obstinado é a apostasia, e o verso 29 define-o como pisar o Filho de Deus, profanar o sangue do Testamento com que Ele foi santificado, e ultrajar o Espírito da graça. Nenhum crente verdadeiro pode, alguma vez, ser culpado disso! O fato de estar preocupado por pensar que cometeu este pecado é um indicador de que isso não aconteceu. Os que são apóstatas da fé cristã estão tão empedernidos e são tão arrogantes que nem sequer pensam nesse problema. Não temem a Deus ou o Seu castigo.

Ajuda ineficaz para a vitória

Antes de deixarmos a lista das coisas que devemos saber, é útil recordarmos que há certas atitudes e ações que não nos auxiliam na conquista da santidade. O ascetismo não ajuda. Em Colossenses 2.23 Paulo diz que apesar da tortura pessoal e da auto-negação terem a aparência de santidade, não “são de valor algum senão para a satisfação da carne”. O monasticismo não auxilia. Podemos separar-nos do mundo numa cela de um mosteiro, mas não podemos separar-nos de nós mesmos e da nossa própria natureza. A introspecção também não auxilia, não há vitória em nós mesmos; nos ocuparmos conosco é como lançar uma âncora dentro dum barco. A passividade também não é a resposta. A santidade não sobrevém a quem apenas espera passivamente por ela. Nem sequer sobrevém através de um intenso estudo da tentação.


Quanto mais pensarmos numa tentação, mais provável é que vacilemos. Por fim a vitória não se alcança por se desistir em desespero. Isso é a derrota, e Deus não pode usar crentes derrotados. William MacDonald - 

The old nature
It was my old nature that made

We should not excuse our sin by blaming the old nature . This form of blame shifting does not work . God holds the person , not the nature . You may have heard the story of the driver caught speeding , which the judge said : " It was my old nature that was speeding ." To which the judge replied : " Multo his old nature on 50 pounds for speeding , and multo your new nature in 50 pounds by colluding with the first ." Blaming the old nature is not a good solution .

The acts of sin and the practice of sin

Another fact we should remember that there is a difference between committing acts of sin and be directed by sin . All believers commit acts of sin in their lives despite not being dominated by sin . Are not without sin, but sin less.


All believers commit acts of sin in their lives despite not being dominated by sin .

In his first epistle , John makes it clear that believers sin , stating that if we deny , we deceive ourselves and make God a liar ( 1:8-9 ) . But it keeps saying : " Whosoever abideth in him sinneth not : whosoever sinneth not seen him , neither known him . He that committeth sin is of the devil , because the devil has been sinning from the beginning. Whosoever is born of God does not live in the practice of sin, because it stays in it's divine seed : now , this can not sin , because he is born of God " ( 1 John 3.6,8 a, 9 - ARA ) .

The fact that John talk about sin is supported by the claim that the devil has sinned from the beginning ( 3.8), this has always been their behavior . But believers are not of the devil, their lives are not characterized by sin . Thus arises the question : " When will commit a sin is practicing sin " The Bible does not answer this question. If it did it would take the permittivity up to their ceilings . The silence of the Word of God serves as a healthy warning against all sin .

You can sinless perfection ?

Some honestly believe that a believer can reach the level where they no longer sin , where it struck the perfect sanctification . Argue that through a crisis experience with the Holy Spirit , usually after conversion , the sinful nature is eradicated and that after that time will never sin .

Who defends these principles simply do not understand what sin is. Sin is any act or word that is not exactly according to the perfection of God ( Rom. 3:23 ) . It's noncompliance with the law , ie , the determination to do our own will ( 1 John 3:4 ) . Not only do what is wrong, but fail to do what is right (James 4:17). You do whatever your conscience condemn ( Rom. 14:23) . " Sin pollutes the best thing a believer can do. Stain your repentance. There are tears in their filth and disbelief in their faith . " A very holy and spiritual man said that even his repentance needed to be cleansed by the blood of Christ . Other, realizing that everything he did was stained by sin , wrote :

The hours spent kneeling in prayer
When we think that our
songs of praise will please Thee ,
The examiner of hearts , fills them forgiveness .

" The true Christian is not one who has lost the ability to sin , but lost even the desire and will to sin." Now he hates sin , and when sin is ashamed and is flooded with a sense of impurity.

But someone may ask, " If a Christian can not be without sin , because 1 John 2:1 says : " My little children , these things write I unto you that ye sin not " ? The answer is that God's standard is perfection always . A holy God can not go over any sin. He could never say , for example : " sin as little as possible ." That would approve sin and God could not do that . Thus the model that He has for His people is perfection, but He immediately took preventive measures in case we fail . In the same verse reads : " However, if anyone does sin , we have an advocate with the Father , Jesus Christ the righteous ." And in the last chapter , he had insisted that believers were sinning . Notice :

" If we say we have no sin, we deceive ourselves to , and the truth is not in us " ( 1 John 1:8 ) .

" If we say we have not sinned, we make him a liar, and his word is not in us " ( 1:10).

True, there are verses that seem to say that a believer can not sin . First Romans 6.2 says that the believer has died to sin , but refers to the believer's position in relation to God . In the eyes of God he died with Christ . The old man was crucified with Him But in verse 11 , Paul says that we should consider ourselves dead to sin and that this should be the way we live daily. So if verse 2 meant that we had not sinned , the exhortation of verse 11 would be unnecessary .


Before we were saved we were slaves of sin .

There are three more verses that speak of the believer having been freed from sin ( Rom. 6.7 , 18 and 22 ) . In all of them the apostle uses the illustration of slaves and the master. Before we were saved we were slaves of sin . With the death of Christ , we die to sin as our master. We were freed from the dominion of sin , making us slaves of righteousness and God.

The New Testament has passages that use words like perfect, perfect and perfection, which could lead to the most careless reader infer exemption from sin (Matthew 5:48 , Philippians 3:12 , Philippians 3:15 , 2 Timothy 3:16-17 , Hebrews 6.1 , 9.9 ; 10:14 , 13:20-21 , James 3.2b , Rev. 3:1-2 ) .

Speaking generally , the word perfect means complete, mature adult . When applied to a believer who still live on earth , can never mean no sin. Hebrews speaks of a perfect 9.9 conscience before God. Hebrews 10:14 refers to a perfect standing before God .

In 1 Thessalonians 5:23 we find another verse that has been used to teach sinless perfection , but then Paul is praying that sanctification is extended to the whole being of the Believer - spirit , soul and body - to be blameless at the coming of the Lord .

Then we also have the very disturbing verses of the First Epistle of John ( 3.6,9 ; 5:19) . As already explained , these verses speak of habitual behavior, and therefore are at the present time . A person who is born of God will continue to sin , does not live in sin . Sin does not characterize his life .

But we must take seriously the doctrine of sinless perfection ? Any doctrine that goes against the Word of God is a serious matter . Many honest and sincere believers who strove to live a life of sinless perfection , just disappointed and , in many cases , suffered from depression and nervous exhaustion . In his book " Holiness , what is false and what is true ," HA Ironside tells us about his own futile search of entire sanctification , he suffered emotional distress and peace that flooded his life to find the true doctrine of Christian holiness .

I can not stop myself from sinning

We should not say that we have sinned . The Bible never says that, and it's not true . When we say that we have sinned , we are actually doubting that the Holy Spirit may be able to help us resist temptation. But he has that power . The problem is in us , not in Him . We sin when we do not make use of his power . We sin when we want .

I have to say that sin is to deny the fundamentals of Christianity , because sin has no dominion over the believer ( Rom. 6:14) ; say I can not sin we deceive myself ( 1 John 1:8 ) . To say that sin is no need to assert a divine principle because the law of the Spirit of life in Christ delivered me from the law of sin ( Rom. 8.2 ) . Thanks be to God who gives us the victory .

Relationship and fellowship

When a believer sins , does not lose his salvation , but loses the joy of salvation . Communion in God's family is broken , but he does not lose the relationship with God . Through the new birth, becomes a child of God, and it will never be changed . However , the sin, fellowship with God is broken , because " God is light and in Him is no darkness at all" ( 1 Jn 1:5). Happy family spirit will remain stopped until sin has been confessed and forsaken ( 1 John 1:9 ; Prov. 28:13 ) .

There invincible sins ?

The believer should know that there is deliverance for all sin that comet ( 1 Cor 10:13) . We all have some sin that reaches us, an attacker who keeps us in his possession , a habit that defeats us. How many times we despair in achieving ever , the complete and final freedom ! The truth is that both the Word of God as the human experience show that there is nothing too big for God , no sin beyond his power .

Not an act but a process


Liberation is a process step by step - is not something you can instantly . The promise is : " And your strength is as thy days " ( Deut. 33.25 - KJV) .

However , it is equally important to know that there will be a unique experience that gives us the release of once and for all from the power of sin that dwells in us . Unfortunately , this fact is often denied in the Church of today . Preachers frequently offer the audience a shortcut to holiness . On an emotional " appeal," encourage people to come forward to receive the fullness , the baptism , the life of victory . The people are deceived into thinking that this critical experience will propel someone , automatically and permanently , to a higher level of holiness .

Liberation is a process step by step - is not something you can instantly . The promise is : " And your strength is as thy days " ( Deut. 33.25 - KJV) . When we say " be filled with the Spirit " ( Eph. 5:18) , the literal meaning is " be filled with the Spirit continually ." It's a present and continuous action . No experience " altar " that may have had the night before can ensure the release to the temptations of the next day.

The willful sin

Many believers suffer from unnecessary anxiety by thinking that would have committed willful sin of Hebrews 10.26-27 . Conjecture that , when using the will when they sin , are guilty of willful sin and are convicted to the judgment and fiery indignation which will devour the adversaries of God .

But is not that the truth . It is essential for us to perceive that there is a difference between the acts of sin and willful sin of Hebrews 10 and obstinate . The willful sin is apostasy , and verse 29 defines it as foot the Son of God , profane the blood of the Testament which he was sanctified , and has insulted the Spirit of grace . No true believer can ever be guilty of that ! The fact of being concerned for thinking that this sin is an indication that it did not. Those who are apostates from the Christian faith are so hardened and are so arrogant they do not even think that problem. Do not fear God or His punishment .

Ineffective Assistance to victory

Before we leave the list of things we should know , is useful remember that there are certain attitudes and actions that do not help us in the achievement of holiness . Asceticism does not help . In Colossians 2:23 Paul says that despite the personal torture and self -denial have the appearance of godliness , are "not in any honor to the satisfying of the flesh." Monasticism is not helpful . We can separate ourselves from the world in a cell of a monastery , but we can not separate ourselves from ourselves and our own nature. Insight also does not help , there is no victory in ourselves ; concern ourselves with us is like throwing an anchor inside a boat. Passivity is not the answer . Holiness does not befalls those who just wait passively for it . Befalls even through intense study of temptation .

The more we think a temptation , most likely falter . Finally the victory is not achieved by giving up in despair. This is defeat , and God can not use defeated believers . ( William MacDonald - http://www.chamada.com.br )

Nenhum comentário:

Postar um comentário