sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

O Sonho do Rei da Babilônia to King Nebuchadnezzar's vision


a visão do rei Nabucodonosor

The Babylonian King's Dream

Nabucodonosor era um dos grandes conquistadores da história antiga. Numa série de batalhas, ele venceu os assírios, o povo que dominara a Mesopotâmia durante os séculos anteriores. Defendeu-se contra os egípcios e estabeleceu as fronteiras de um império extenso e próspero. Conseguiu dominar a pequena mas importante terra que conhecemos hoje como a Palestina, uma região por onde passavam as principais rotas comerciais entre a Ásia e a África. Passou por Jerusalém em 605 a.C. e levou os jovens mais inteligentes e nobres para a Babilônia, onde seriam educados na sabedoria babilônica e teriam oportunidades de até participar do governo do império. Daniel foi um desses jovens.

Nabucodonosor ainda não respeitava o verdadeiro Deus. Talvez sentia-se superior ao Deus dos judeus, pois ele havia conquistado Judá e teria poder para destruir o templo (o que realmente fez menos de 20 anos depois). Confiava nos seus magos e adivinhadores para interpretar a história e predizer o futuro.

Deus achou importante ensinar algumas lições para Nabucodonosor. Entre elas foi uma revelação especial na forma de um sonho. Pegue a sua Bíblia e acompanhe a história no segundo capítulo do livro de Daniel.

Nabucodonosor teve um sonho (Daniel 2:1-13)

Uma noite, Nabucodonosor teve um sonho que o deixou perturbado. Ele confiava muito na sabedoria de seus conselheiros, e os chamou para explicar o sonho. Eles certamente tinham deixado Nabucodonosor e outros reis encantados com as suas supostas interpretações e predições sobre o futuro. Mas as suas interpretações e profecias não vinham de Deus, e estes conselheiros não conseguiram enganar o rei desta vez. Tentaram enganar o monarca para ganhar tempo, mas ele não cedeu. Para provar a veracidade de suas interpretações, os magos teriam que primeiro contar o conteúdo do sonho. Nenhum deles conseguiu, e bem sabiam por que. Esses adivinhadores admitiram: “Não há mortal sobre a terra que possa revelar o que o rei exige.... ninguém há que a possa revelar diante do rei, senão os deuses, e estes não moram com os homens” (2:10-11). O rei se irou e mandou matar todos os magos da terra. Ele não suportaria mais esses conselheiros enganadores.

Daniel aceita o desafio (Daniel 2:14-30)
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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

o nome Jacó qual o verdadeiro significado the name Jacob which the true meaning

Eu Sou o Deus de Abrão, Isaque e Jacó !!! (Ex: 3: 3-6)

se Deus Disse Eu Sou o Deus de Abrão, Isaque e Jacó se !! Segundo OS teologos o nomo de jacó Significa usurpador, mentiroso enrolão, 
Significado do Nome Jacó
Olá Pessoal! O nome "Jacó" EO Primeiro Que Cadastro Porque TALVEZ SEJA este o Nome Mais injustiçado das Sagradas ESCRITURAS. É de Conhecimento Geral Que Jacó Significa Enganador, mas Sera, MESMO este o significado do Nome? Veremos a Seguir!

O QUE NÃO Jacó Significa
Alguns dizem por ai também que Jacó Significa Suplantador, ou Vencedor, POIs Jacó lutou com o anjo OE suplantou (venceu). Porem ISSO NAO FAZ SENTIDO POIs o nomo Jacó LHE foi dado quando Nasceu e, se acreditarmos Nisso teremos Que Acreditar Que o Nome da Pessoa muda o Seu destino, e Que Jacó Só venceu o anjo Porque SUA Mãe LHE DEU este Nome Nenhum nascimento. Se ELE tivesse Outro Nome sera que Terios perdido?

Com a pulga Atrás da orelha
Que o o Nós estudamos a Bíblia a Sério somos frequentemente testados POR PESSOAS NÃO Que Querem dar Crédito a ELA e Pará ISSO inventam mil e Uma Perguntas Pará nsa encurralar. Se OS Antes de Aprender hebraico Alguns Desses tivesse me perguntado Porque Uma Mãe colocaria o nomo em Seu Bebê de Enganador Eu Não saberia dar Uma Votação Pará ESSA Pessoa. Alias ​​ESSA Era Uma Questão que me deixava com Uma Pulga Atrás da orelha, afinal de Contas Porque Essa Mulher deu hum Nome Tão Terrível Ao Seu filho Que AINDA NÃO NEM fez o Bem E NEM o mal?

O Que Realmente Significa Jacó
Como Já VIMOS Acima, Não Faz SENTIDO Que Uma Mãe coloque em Seu Filho Recém Nascido o nomo de Enganador, portanto ESSE NÃO PODE Ser o significado do Nome Jacó.

Para resolver este Mistério que TEMOS Olhar o Nome Nenhum hebraico inicial. Veja Abaixo:

???? Pronuncia-se Ya'aqov

O Estudante Fazer hebraico Só Tera Êxito Nenhum idioma se Aprender a ver em Todas As Palavras Como Raízes. Ao observar o nomo ???? (Ya'aqov) notamos Que a letra Primeira? (Yod) NÃO Faz Parte da raiz, MAS na Verdade E hum Prefixo USADO Paragrafo flexões verbais. Por ISSO Uma raiz Fazer Nome Email ??? e aqev 'se pronuncia-.

A Palavra ??? ('Aqev) calcanhar Significa. Sabendo Disso vamos nos Lembrar Fazer versiculo de Gênesis 25:26:

"E Depois Saiu o Seu Irmão, agarrada SUA Mão Ao calcanhar de Esaú ;. POR ISSO SE Chamou o Seu nome era Jacó E Isaque da Idade de sessenta ano QUANDO OS Gerou".

Como a raiz do Nome é "Calcanhar" e acrescenta-se Uma ESTA raiz Uma letra? (Yod) Que É UM Prefixo verbal, Transforma-se de esta Palavra em hum verbo Que Não Tem Correspondente Exato Nenhum português, mas Cujo significado Seria algo do tipo "ele agarrou no calcanhar", Sendo ASSIM UM Própria Bíblia CONCLUI: "por ISSO SE Chamou o Seu nome Jacó ".

Vemos ENTÃO que, o Fato da Criança nascer agarrada Ao calcanhar de Seu Irmão (Esaú) foi Tão marcante, que SEUS pais quiseram tornar ESTA Curiosidade inesquecível, colocando-a no nomo Faz o Bebê. Agora Faz Todo o SENTIDO, Nao?

E o Enganador Nesta História?
Ate aqui, então resolvemos Metade Fazer Problema POIs se o nomo Jacó Significa "ele agarrou no calcanhar" da Onde surgiu ENTÃO o significado de Enganador?

Resolvermos Pará vejamos ESTA Questão Abaixo a raiz do verbo "engañar" no hebraico:

??? aqav-se pronuncia '.

O Leitor atento Já DEVE ter percebido Que, apesar de calcanhar pronunciar-se 'aqev eA raiz Do verbo engañar pronunciar-se' aqav, o Fato Fazer hebraico NÃO ter vogais Faz com que "calcanhar" e "engañar" se escreva Fazer MESMO Modo , JA Que a Única Diferença Entre ELAS Seria o "e" em 'aqev eo "hum" em "aqav Veja Abaixo.:

??? calcanhar ('aqev). 

??? Fazer raiz engañar verbo ("aqav).

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

jacó e sua historia Jaco and its history יעקב ואת ההיסטוריה שלה

Yaʿaqov

conheça um pouco a historia de jacó

A história envolve nosso ancestral, Jacob terceiro e último dos patriarcas do povo judeu. A Torá ou pentateuco,relata que após vinte anos de trabalho em Charan, onde esteve a serviço de seu tio, Labão, Jacob fugiu com a família de volta a seu torrão natal a Terra que um dia ostentaria o seu nome. Em uma profecia, D'us ordenara a Jacob: Volta à Terra de teus pais e para a tua parentela e Eu estarei contigo (Gênese, 31:3).

Já se tinham transcorrido muitos anos desde que Jacob deixara sua terra natal. Após receber as bênçãos patriarcais de seu pai Itzhak, ele fora despachado de sua casa como forma de protegê-lo contra a ira de seu irmão Esaú. Guerreiro e caçador ávido por sangue, Esaú acusara Jacob de lhe ter usurpado as bênçãos patriarcais da progenitura e ameaça-o de morte. E naquele então, 34 anos mais tarde decorridos quatorze de estudo na Academia de Shem e de Ever e 20 anos sob o teto de Labão Jacob seguiu em direção à terra de seus antepassados, com sua família e todos os seus agregados.

Jacob percebia que seria inevitável seu encontro com o irmão. Não tinha certeza se a ira de Esaú se tinha dissipado, portanto, decidiu tentar apaziguá-lo: E enviou Jacob anjos à sua frente, a Esaú, seu irmão, à terra de Seir, ao campo de Edom (Gênese, 32:4). Aos anjos caberia dizer a Esaú que Jacob regressava a casa e lhe oferecia um grande tributo a fim de conseguir graças a seus olhos (Gênese, 32:6).

Os anjos voltaram a Jacob contando que Esaú se dirigia a seu encontro, acompanhado por quatrocentos homens. Apesar de ter recebido ordens explícitas de D'us de retornar a casa, Jacob temia o confronto iminente com o irmão. Pois que, mesmo seu pai pronunciara o futuro de Esaú: Pela espada, viverás!, profetizara Itzhak. E mais, Esaú vinha ao encontro de Jacob com um exército, o que por certo não era um indício de intenções pacíficas. A Torá nos conta que Jacob temeu muito e se angustiou... (Gênese, 32:8). Rashi explica que ele temia ser morto e angustiava-lhe a idéia de que ao se defender e defender seus entes queridos, ele poderia ter que matar outras pessoas, inclusive seu próprio irmão. Outro famoso comentarista, Ralbag, explica que para tão piedoso homem como Jacob, a perspectiva de ser forçado a matar era ainda mais angustiante do que a possibilidade de ser morto.

Jacob se prepara para o confronto de três formas: reza a D'us por salvação, prepara um suntuoso presente para apaziguar a ira de Esaú e se prepara, bem como a seu pessoal, para a batalha. E dividiu o povo que estava com ele, e as ovelhas, e as vacas e os camelos, em dois acampamentos. E disse: Se vier Esaú a um acampamento e o arrasar, terá o acampamento restante escapado (Gênese, 32:8-9). Jacob despacha, na frente, seus homens com os presentes para Esaú, ficando para trás com sua família. E então, misteriosamente, Jacob levanta-se em meio da noite, para ajudar sua família a atravessar os bancos de areia do Rio Jabok. Mas ele fica para trás.http://wmk-tv.blogspot.com.br/

domingo, 23 de novembro de 2014

O tempo do fim The end of time

A Verdade Sobre Os Sinais dos Tempos

texto tirado do chamada

Thomas Ice e Timothy Demy

Quais São os Sinais do Fim da Era da Igreja?
Salvo algumas exceções, a era da Igreja não é um período de cumprimento profético. Pelo contrário, a profecia será cumprida depois do Arrebatamento, em relação à ação de Deus com a nação de Israel nos sete anos da Tribulação. A atual era da Igreja, em que os crentes vivem hoje, não tem uma cronologia profética específica, como Israel e sua profecia das setenta semanas de anos (Daniel 9:14-27). No entanto, o Novo Testamento dá características gerais que descrevem a era da Igreja.

Até mesmo profecias específicas cumpridas durante a era da Igreja estão relacionadas ao plano profético de Deus para Israel e não diretamente para a Igreja. Por exemplo, a destruição profetizada de Jerusalém e seu Templo em 70 d.C. é relativa a Israel (Mateus 23.28; Lucas 19.43-44; 21.20-24). Portanto, não é contraditório que as preparações proféticas relacionadas a Israel já estejam acontecendo com o restabelecimento de Israel como nação em 1948, apesar de ainda estarmos vivendo na era da Igreja.

A era da Igreja não é caracterizada por eventos proféticos historicamente verificáveis, exceto seu início no Dia de Pentecostes e seu fim com o Arrebatamento. Mas o rumo geral desta era foi profetizado e pode oferecer uma visão panorâmica do que se pode esperar durante esta era.

Existem sinais relacionados ao plano divino do fim dos tempos para Israel?
Sim, existem muitos sinais relacionados ao programa divino do fim dos tempos para Israel. No entanto, devemos ter cuidado com a maneira como os relacionamos a nós hoje durante a era da Igreja. Já que os crentes de hoje vivem na era da Igreja, que terminará com o Arrebatamento da Igreja, sinais proféticos relacionados a Israel não são cumpridos nos nossos dias. Ao invés disto, o que Deus está fazendo profeticamente nos nossos dias é preparando o mundo ou "montando o cenário" para a hora em que Ele começará Seu plano relacionado a Israel, que envolverá o cumprimento dos sinais e dos tempos. Um indicador importante de que provavelmente estamos próximos do começo da Tribulação é o fato evidente de que a nação de Israel foi reconstituída depois de quase 2000 anos.
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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

oração e trez opções que Deus te dar and three prayer that God give you options

Razões Para Orar

ושלוש תפילה שאלוהים ייתן לך אפשרויות
de-Steve Herzig
Tempestades de neve na região dos Grandes Lagos chegam repentinamente, acabam de repente e geralmente deixam vários centímetros de neve em uma área limitada. Vários anos atrás, eu estava viajando de Chicago, no estado de Illinois, para Cleveland, no estado de Ohio, para participar de um casamento na família. A inesperada tempestade chegou aí pelas 3h30min da madrugada.

Com minha esposa e filha serenamente adormecidas no carro, segurei firmemente a direção e dirigi bem devagar, com visibilidade zero. Minha esposa logo acordou por causa do vento frio que entrava pela minha janela que estava aberta. Eu a havia aberto para que pudesse ver a cerca de segurança no lado esquerdo da estrada. Daí a pouco ambos estávamos apavorados.

Escuridão total nos cercava à medida que zilhões de flocos de neve se acumulavam no pára-brisa. Foi aí que pedimos ao Senhor que nos levasse em segurança para uma saída. Lembro-me de ter orado assim: “Senhor, prometo que sairei da estrada na primeira saída que eu vir e não continuarei a viagem enquanto a neve não parar de cair”.

Tudo estava quieto, exceto pelos limpadores do pára-brisa, zunindo em vão para lá e para cá. Alguns momentos depois da oração, surgiram faróis acesos em meu espelho retrovisor. Tanto quanto eu sabia, eu era o único na estrada. Notei que o motorista do carro queria me ultrapassar e, à medida que cedi para lhe dar lugar, percebi que ele estava dirigindo um Jeep. Logo ele diminuiu a marcha à minha frente, criando uma proteção contra a tempestade. Segui aquele Jeep por cerca de 10 minutos até que vi uma muito bem-vinda placa de saída. Então, o Jeep deu a impressão de desaparecer enquanto eu saía da rodovia principal.

Nem minha esposa nem eu dissemos coisa alguma até que encontramos um restaurante que ficava aberto 24 horas e paramos no estacionamento. Estávamos sentados no carro, imóveis. Sabíamos que havíamos acabado de ter uma experiência de resposta de oração imediata, maravilhosa, de salvar a nossa vida. Até hoje (quase três décadas mais tarde), cremos que Deus mandou um anjo ou um motorista verdadeiramente bom para nos guiar. Oramos em nosso momento de necessidade e Ele nos respondeu prontamente. Quando terminamos nosso café da manhã antecipado, a tempestade havia passado; e, obedecendo à palavra da minha oração, saímos daquele estacionamento no que havia se tornado uma linda e clara manhã.

Será que as pessoas que oram deveriam esperar por uma resposta maravilhosa e imediata? E se o Jeep não tivesse aparecido? E se, em vez de encontrar uma saída, eu tivesse batido contra uma pedra de gelo e tido um acidente? Será que Deus seria menos do que Ele é porque eu não recebi nenhuma ajuda? Será que minha oração teria sido sem significado?

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

o Movimento da Fé Movement of Faith אמונה

Os Fatos Sobre o Movimento da Fé

John Ankerberg e John Weldon

Quais os ensinos fundamentais do Movimento da Fé?

O Movimento da "Fé" acredita que a mente e a língua humanas contêm uma habilidade ou poder sobrenatural. Quando alguém fala, expressando a sua fé em leis supostamente divinas, seus pensamentos e expressão verbal positivos produzem uma "força" supostamente divina que irá curar, proporcionar riqueza, trazer sucesso e, de outras maneiras, influenciar o ambiente. Kenneth Copeland ensina que "a força poderosa do mundo espiritual, o qual cria as circunstâncias que nos rodeiam, é controlada pelas palavras pronunciadas pela boca humana. Essa força vem de nosso interior".[1] Portanto, "não há nada nesta terra tão grande ou poderoso... que não possa ser controlado pela língua... É até possível controlar Satanás, aprendendo a controlar a própria língua".[2]

Segundo os pregadores da "Fé", Deus responde automaticamente e realiza o que ordenamos quando confessamos nossas necessidades e desejos pela fé, de maneira positiva.[3]

Por isso os cristãos devem supostamente aprender a operar seu homem interior ou "homem espiritual" no poder do mundo espiritual, mediante leis sobrenaturais, leis que irão funcionar para qualquer indivíduo, quer crente ou incrédulo.[4]http://wmktv1.blogspot.com.br/  http://telnet.blogspote.com.br/

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

The story of Jacob according to Jewish A historia de Jaco

A historia de "Israel" Jacó segundo os judeus 

A história envolve nosso ancestral, Jacob terceiro e último dos patriarcas do povo judeu. A Torá relata que após vinte anos de trabalho em Charan, onde esteve a serviço de seu tio, Labão, Jacob fugiu com a família de volta a seu torrão natal a Terra que um dia ostentaria o seu nome. Em uma profecia, D'us ordenara a Jacob: Volta à Terra de teus pais e para a tua parentela e Eu estarei contigo (Gênese, 31:3).

Já se tinham transcorrido muitos anos desde que Jacob deixara sua terra natal. Após receber as bênçãos patriarcais de seu pai Itzhak, ele fora despachado de sua casa como forma de protegê-lo contra a ira de seu irmão Esaú. Guerreiro e caçador ávido por sangue, Esaú acusara Jacob de lhe ter usurpado as bênçãos patriarcais da progenitura e ameaça-o de morte. E naquele então, 34 anos mais tarde decorridos quatorze de estudo na Academia de Shem e de Ever e 20 anos sob o teto de Labão Jacob seguiu em direção à terra de seus antepassados, com sua família e todos os seus agregados.

Jacob percebia que seria inevitável seu encontro com o irmão. Não tinha certeza se a ira de Esaú se tinha dissipado, portanto, decidiu tentar apaziguá-lo: E enviou Jacob anjos à sua frente, a Esaú, seu irmão, à terra de Seir, ao campo de Edom (Gênese, 32:4). Aos anjos caberia dizer a Esaú que Jacob regressava a casa e lhe oferecia um grande tributo a fim de conseguir graças a seus olhos (Gênese, 32:6).

Os anjos voltaram a Jacob contando que Esaú se dirigia a seu encontro, acompanhado por quatrocentos homens. Apesar de ter recebido ordens explícitas de D'us de retornar a casa, Jacob temia o confronto iminente com o irmão. Pois que, mesmo seu pai pronunciara o futuro de Esaú: Pela espada, viverás!, profetizara Itzhak. E mais, Esaú vinha ao encontro de Jacob com um exército, o que por certo não era um indício de intenções pacíficas. A Torá nos conta que Jacob temeu muito e se angustiou... (Gênese, 32:8). Rashi explica que ele temia ser morto e angustiava-lhe a idéia de que ao se defender e defender seus entes queridos, ele poderia ter que matar outras pessoas, inclusive seu próprio irmão. Outro famoso comentarista, Ralbag, explica que para tão piedoso homem como Jacob, a perspectiva de ser forçado a matar era ainda mais angustiante do que a possibilidade de ser morto.

Jacob se prepara para o confronto de três formas: reza a D'us por salvação, prepara um suntuoso presente para apaziguar a ira de Esaú e se prepara, bem como a seu pessoal, para a batalha. E dividiu o povo que estava com ele, e as ovelhas, e as vacas e os camelos, em dois acampamentos. E disse: Se vier Esaú a um acampamento e o arrasar, terá o acampamento restante escapado (Gênese, 32:8-9). Jacob despacha, na frente, seus homens com os presentes para Esaú, ficando para trás com sua família. E então, misteriosamente, Jacob levanta-se em meio da noite, para ajudar sua família a atravessar os bancos de areia do Rio Jabok. Mas ele fica para trás.

O Talmud afirma que Jacob voltara da travessia do Jabok por ter-se esquecido de alguns utensílios de barro. Mas fica-nos a pergunta: por que Jacob, que sempre se fazia acompanhar por uma legião de anjos, optou por permanecer sozinho na outra margem do Jabok, naquela noite? Teria necessitado de silêncio e tempo para pensar e se preparar para o encontro iminente com seu irmão? Teria desejado fazer uma introspecção sobre sua própria vida, ao perceber que poderia perecer no confronto? Ou teria, conscientemente, ficado só, sabendo que estava para se defrontar com um inimigo ainda mais assustador que seu irmão? Tendo-o previsto ou não, naquela noite às margens do Rio Jabok, Jacob estava prestes a vivenciar uma guerra espiritual sem proporções. Em nenhum outro momento de sua vida estaria tão só e, ao mesmo tempo, tão acompanhado. Pois que a seu lado estariam todos os seus futuros descendentes, cuja existência e sobrevivência dependiam exclusivamente de sua vitória.

E Jacob luta com o anjo http://wmk-tv.blogspot.com.br/  

domingo, 12 de outubro de 2014

Qual o significado do nome judeu

o que seguifica o nome judeu

Etimologia judaica

Um judeu (em hebraico: , transl. Yehudi, no singular; , Yehudim, no plural; ladino: , Djudio, sing.;  Djudios, pl.; iídiche: ????, Yid, sing.; ?????, Yidn, pl.) é um membro do grupo étnico e religioso originado nas Tribos de Israel ou hebreus do Antigo Oriente. O grupo étnico e a religião judaica, a fé tradicional da nação judia, são fortemente inter-relacionados, e pessoas convertidas para o judaísmo foram incluídas no povo judeu e judeus convertidos para outras religiões foram excluídos do povo judeu durante séculos.

Os judeus reclamam que ao longo dos séculos vem sendo alvo de uma longa história de perseguições em várias terras, resultando numa população que teve frequentemente sua distribuição demográfica alterada ao longo dos séculos. A maioria das autoridades coloca o número de judeus entre 12 e 14 milhões, representando 0,2% da atual população mundial estimada.10 De acordo com a Agência Judia para Israel, no ano de 2007 havia 13,2 milhões de judeus mundialmente; 5,4 milhões (40,9%) em Israel, 5,3 milhões (40,2%) nos Estados Unidos, e o resto distribuído em comunidades de vários tamanhos no mundo inteiro.1 Esses números incluem todos aqueles que se consideram judeus se afiliados ou não e, com a exceção da população judia de Israel, não inclui aqueles que não se consideram judeus ou que não são judeus por halachá. A população total mundial judia, entretanto, é difícil de medir. Além das considerações haláhicas, há fatores seculares, políticos e identificações ancestrais definindo quem é judeu e que aumentam o quadro consideravelmente.1 Mais precisamente, segundo o censos divulgados nas enciclopédias Britânnica e Mirador (Barsa) (edições 1957, 1960, 1967), logo após a segunda grande guerra, de sua totalidade, restaram apenas 200.000 indivíduos .

Etimologia

A palavra "judeu" originalmente era usada para designar aos filhos de Judá, filho de Jacó, posteriormente foi designado aos nascidos na Judeia.11 Depois da libertação do cativeiro da Babilônia, os hebreus começaram a ser chamados de judeus. A palavra portuguesa "judeu" se origina do latim judaeu e do grego ioudaîos. Ambas palavras vêm do aramaico, ?????, pronuncia-se "iahude". O primeiro registro do vocábulo em português foi no ano de 1018.12

Palavras etimologicamente semelhantes são usadas em outras línguas, tais como jew (inglês), jude (alemão), jøde (dinamarquês), ????? ou yahudi (árabe). No entanto, variações da palavra "hebreu" também são usadas para designar um judeu, como acontece em ebreo (italiano), ????? ou yevrey (russo), eß?a??? ou evraios (grego moderno) e evreu (romeno). Em turco, a palavra usada é musevi, derivada de Moisés.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

os 4 tipos de servo de Deus 4 types of servant of God

os quatro tipo de judeus

os quatro tipo de crente

além de comer e dormir debaixo de uma sucá =cabana

Assim, no primeiro dia da festividade de Sucot, cada pessoa deve adquirir para si as “Quatro espécies” (em hebraico, Arbaá Minim) – um etrog (fruta citríca), o lulav (ramo de palmeira), o hadás (ramo de mirta) e os aravot (ramos de salgueiro). As quatro espécies usadas para cumprir este mandamento prescrito pelo Todo-Poderoso são, em essência, a representação simbólica de tudo o que D’us criou para o homem.

De acordo com nossos sábios, o fruto da árvore descrita no texto em hebraico como sendo a do hadar, a árvore formosa, é o etrog, uma espécie de fruta cítrica doce e aromática. É uma fruta especial, pois a árvore na qual brota tem o mesmo sabor que seu fruto. Por ser uma fruta que se reproduz o ano inteiro, simboliza também a fertilidade. Cheiroso e fértil, o etrog representa o judeu completo, que conhece a Torá e cumpre as mitzvot. O Midrash diz que assim como este fruto tem gosto e fragrância, assim existem no seio de Israel homens que são ao mesmo tempo instruídos e devotos.

A Torá se refere a Sucot como “a época de nossa alegria“, quando celebramos a generosidade e a proteção que D’us dispensa a seu povo. Entre os mandamentos desta festa estão a obrigação de fazer as bênçãos sobre as Quatro Espécies todos os dias, com exceção do Shabat e a construção de uma sucá, na qual todo judeu deve dormir e fazer as refeições, todos os dias. Nossos sábios afirmam que são reservadas bênçãos especiais para todos aqueles que escolhem, unem os quatro tipos de espécies e fazem as orações sobre as mesmas. Com exceção do etrog, as três outras espé-cies – todos ramos de plantas– são amarradas juntos por anéis feitos de fibra de palma trançada. Segurando os ramos na mão direita e o etrog na mão esquerda, as Quatro Espécies são agitadas para as seis direções do espaço: nas quatro direções do quadrante, para cima e para baixo. Com isto está-se reconhecendo que D’us se encontra em toda parte e que Seu reinado é eterno. 
Através dos séculos, a cada Sucot os judeus enfrentam muitas dificuldades para obter o etrog, o “fruto da árvore formosa”. Conta-se que uma renomada família – os Spaniers, de Frankfurt – estiveram durante várias gerações no ramo de importação de etrog da Espanha (origem do nome Spanier). Reinando por 150 anos nesta área, a empresa ganhou o título “The Golden Apple” (A maçã dourada) em homenagem ao negócio. /http://wmk-tv.blogspot.com.br/ http://telnete.blogspot.com.br/
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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

um povo escolhido p2 a P2 chosen people

segunda parte de um povo escolhido


Como pode a imparcialidade de Deus ser reconciliada com a idéia de um povo escolhido? Deus deixou muito claro em várias ocasiões que não foi "acepção de pessoas" que O levou a escolher Israel. Ele os escolheu apesar de sua falta de mérito e atração, não porque Ele achou que fossem mais atraentes que outros povos. Na verdade, eles eram rebeldes e nada mereciam além de punição. Foi com esse povo indigno que Ele decidiu demonstrar Seu amor, graça, e misericórdia ao mundo. Ouça enquanto Ele fala a Israel através de Seus profetas: "Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu, porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais (Abraão, Isaque e Jacó), o Senhor vos tirou (do Egito)" (Deuteronômio 7.7,8)."Porque povo rebelde é este, filhos mentirosos, filhos que não querem ouvir a lei do Senhor. Eles dizem... aos profetas: Não profetizeis para nós o que é reto; dizei-nos cousas aprazíveis, profetizai-nos ilusões" (Isaías 30.9,10). "Filho do homem, eu te envio aos filhos de Israel, às nações rebeldes que se insurgiram contra mim; eles e seus pais prevaricaram contra mim, até precisamente ao dia de hoje" (Ezequiel 2.3).

A Graça Insondável de Deus
A Bíblia repetidamente diz que os judeus, como toda a humanidade, são rebeldes indignos de qualquer coisa a não ser de julgamento. Mesmo assim, Deus, por graça, abençoou a Israel sem que este tivesse qualquer mérito, tudo por causa das promessas que Deus fez a Abraão, Isaque, e Jacó. Além disso, essa graça é possibilitada pela morte redentora do Messias. A contradição entre a Bíblia e o Corão não poderia ser mais clara nesse assunto.

domingo, 31 de agosto de 2014

O Povo Escolhido de Deus p1 The Chosen People of God p1

 Escolhidos por de Deus
uma nação exclusiva 
texto de Dave Hunt chamada urgente

"Em herança possuireis a sua terra, e eu vo-la darei para a possuirdes, terra que mana leite e mel: Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos separei dos povos. Ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e separei-vos dos povos, para serdes meus" (Levítico 20.24,26).
Seja o que for que alguém escolha acreditar, a Palavra de Deus declara repetida e claramente que Israel é Seu povo especialmente escolhido e que jamais perderá essa condição singular. O destino peculiar de Israel, ordenado por Deus para cumprir Sua vontade para a humanidade, é o tema dominante das profecias bíblicas. As profecias sobre o Messias estão inseparavelmente ligadas a Seu povo, Israel. Seria a Israel, e através dele ao mundo, que o Messias, Ele mesmo um judeu, viria.

Logo, uma percepção clara das profecias a respeito do passado, presente, e futuro de Israel é fundamental para a compreensão de ambos os adventos de Cristo, Sua vinda histórica e Sua promessa de "voltar novamente". Israel, como já notamos, é o relógio profético de Deus, um grande sinal que Ele deu ao mundo para provar a Sua existência e demonstrar que está no comando da história. Por mais que isso não agrade a alguns, os judeus são o povo escolhido de Deus.

Um povo escolhido? Escolhido por Deus? Essa graça parece ter trazido mais que sua quota de problemas. No filme Um Violinista no Telhado, Topol (o artista principal do filme) ecoa o protesto perplexo de muitos judeus: "Que tal escolher um outro povo!" Obviamente esse pedido não muda os fatos. Não há como escapar do propósito de Deus ou do registro bíblico.

Recusando-se a encarar as evidências surpreendentes, os céticos descartam insolentemente a simples sugestão de que poderia existir um "povo escolhido". Ateus negam a existência de qualquer Deus para fazer a escolha. Apesar disso, essa afirmação bíblica, mesmo que muito rejeitada, serviu para focalizar a atenção do mundo nos judeus. Em vários casos, ela tem trazido a perseguição por parte daqueles que odeiam os judeus, como se fossem estes os autores da idéia de que Deus tinha alguma afeição especial por eles e um plano especial para eles.

Os muçulmanos, por outro lado, insistem que não foram os descendentes de Isaque, mas os de Ismael que foram escolhidos por Deus. A tribo Quraita, à qual pertencia Maomé, afirmava que sua descendência se estendia até Ismael e, por meio dele, a Abraão. Logo, argumenta-se, a terra de Israel (que os muçulmanos insistem que foi prometida a Ismael) pertence aos árabes. Essa afirmação, porém, não tem fundamento. A Bíblia declara o contrário: que o território de Israel pertence aos descendentes de Isaque. Quanto ao Corão, ele sequer menciona Jerusalém ou qualquer parte do território de Israel - uma omissão que é fatal às afirmações islâmicas nestes últimos tempos.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

jerusalém a traveis dos tempos Jerusalem through the ages

jerusalém

jerusalém e a espera milenar

O rei Davi fez de Jerusalém a capital de seu reino e o centro religioso do povo judeu em 1003 a.C. (2 Sm 5.7-12). Cerca de 40 anos mais tarde, seu filho Salomão construiu o templo (centro religioso e nacional do povo de Israel ) e transformou a cidade em próspera capital de um império que se estendia do Eufrates até o Egito (1 Rs 6 a 10).

Nabucodonosor, rei de Babilônia, conquistou Jerusalém em 586 a.C., destruiu o templo e exilou seu povo (Dn 1.1-2). Cinqüenta anos depois, com a conquista de Babilônia pelos persas, o rei Ciro permitiu que os judeus retornassem à sua pátria e lhes concedeu autonomia. Eles construíram o segundo templo no local do primeiro e reconstruíram a cidade e suas muralhas (Ed 6; Ne 3 a 6).

Alexandre Magno conquistou Jerusalém em 332 a.C. Após sua morte, a cidade foi governada pelos ptolomeus do Egito e mais tarde pelos selêucidas da Síria. A helenização da cidade atingiu o auge sob o rei selêucida Antíoco IV (Epifânio); a profanação do templo e a tentativa de anular a identidade religiosa dos judeus deram origem a uma revolta.
Liderados por Judas Macabeu, os judeus derrotaram os selêucidas, reconsagraram o templo (164 a.C.) e restabeleceram a independência judaica sob a dinastia dos hasmoneus, que se conservou no poder durante mais de 100 anos, até que Pompeu impôs a lei romana a Jerusalém. O rei Herodes (Lc 1.5), o edomita que foi posto no poder pelos romanos para governar a Judéia (37- 4 a.C.), estabeleceu instituições culturais em Jerusalém, construiu majestosos edifícios públicos e remodelou o templo, transformando-o num edifício de glorioso esplendor.

A revolta dos judeus contra Roma irrompeu em 66 d.C., pois o governo romano tornara-se cada vez mais opressivo após a morte de Herodes. Durante alguns anos Jerusalém esteve livre da opressão estrangeira, até que em 70 d.C. as legiões romanas comandadas por Tito conquistaram a cidade e destruíram o templo. A independência judaica foi restaurada por breve período durante a revolta de Bar-Kochba (132-135 d.C.), mas os romanos novamente triunfaram. Os judeus foram proibidos de entrar em Jerusalém; o nome da cidade foi mudado para Aelia Capitolina e os romanos a reconstruíram, dando-lhe as feições de uma cidade romana.

Por um século e meio, Jerusalém foi uma pequena cidade de província. Esse quadro modificou-se radicalmente quando o imperador bizantino Constantino transformou Jerusalém em um centro cristão. A Basílica do Santo Sepulcro d.C.) foi a primeira de um grande número de majestosas construções que se ergueram na cidade.

Os exércitos muçulmanos invadiram o país em 634 d.C. e quatro anos mais tarde o califa Omar conquistou Jerusalém. Somente durante o reinado de Abd el-Malik, que construiu o Domo da Rocha (Mesquita de Omar) em 691 d.C., Jerusalém foi por um rápido período a residência do califa. Após um século de domínio da dinastia omíada de Damasco, Jerusalém passou, em 750 d.C., a ser governada pela dinastia dos abássidas de Bagdá, em cuja época começou o declínio da cidade.

Os cruzados conquistaram Jerusalém em 1099 d.C., massacraram seus habitantes judeus e muçulmanos e fizeram da cidade a capital do Reino Cruzado. Sob o domínio dos cruzados, sinagogas foram destruídas, velhas igrejas foram reconstruídas e muitas mesquitas transformadas em templos cristãos. Os cruzados dominaram Jerusalém até 1187 d.C., quando a cidade foi conquistada por Saladino, o curdo.

Os mamelucos, que eram a aristocracia feudal militar do Egito, governaram Jerusalém a partir de 1250 d.C. Eles construíram numerosos e elegantes edifícios, mas viam a cidade apenas como um centro teológico muçulmano e a arruinaram economicamente, por seu desleixo e impostos exorbitantes.

Os turcos otomanos, cujo domínio se prolongou por quatro séculos, conquistaram a cidade em 1517 d.C. Suleiman, o Magnífico, reconstruiu as muralhas de Jerusalém (1537), construiu o Reservatório do Sultão e instalou fontes públicas por toda a cidade. Após sua morte, as autoridades centrais de Constantinopla demonstraram pouco interesse por Jerusalém. Durante os séculos XVII e XVIII, Jerusalém viveu um de seus piores períodos de decadência.

domingo, 24 de agosto de 2014

Confiando na Palavra de Deus trials Trusting God's Word

 provações Confiando na Palavra de Deus

provações

Conselhos são baratos


Quando você estiver buscando a sabedoria de Deus, evite conselhos baratos. Tiago 3.1 diz:“Não vos torneis, muitos de vós, mestres”. Este versículo não se refere ao papel formal de um professor. O contexto envolve provações. Quando vemos alguém passado por provações, amamos dar conselhos. Adoro dar minha opinião. Se você quiser saber que tipo de carro deve dirigir, que tipo de cereal deve comprar, que tipo de loção funciona melhor, pergunte para mim. Eu entendo disso!

Todavia, as Escrituras nos advertem que sejamos cuidadosos para não darmos conselhos errados. A maior parte das pessoas reage emocionalmente às coisas. Pedro reagiu assim depois que “começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém para sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia” (Mt 16.21). Ele afirmou: “Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá” (v.22). Jesus, então, repreendeu-o e disse que a reação dele não era de quem cogitava “das coisas de Deus, e sim das dos homens” (v.23).

Os cristãos podem dar conselhos ímpios. Às vezes, é um conselho motivado pelas emoções, às vezes é motivado por atitudes práticas. Seja de uma forma ou de outra, não vem de Deus. Para sabermos o conselho de Deus, temos que consultar Sua Palavra.

Talvez, se estivéssemos com Jesus quando Satanás O tentou a ordenar “que estas pedras se transformem em pães” (Mt 4.3), poderíamos ter dito: “Não acho que Deus vai ficar chateado se Você transformar uma dessas pedrinhas em um Big Mac. Afinal, Você já está aqui há 40 dias sem comer nada. É lógico que Deus não espera mais de Você do que Você já fez”.

Quantas vezes você já tentou consolar um amigo, dizendo: “Você já sofreu por tanto tempo. Você não acha que é hora de parar com suas perdas? Você já tem se esforçado o suficiente. Certamente Deus não espera mais de você do que o que você já passou”. Talvez, como o de Pedro, seu conselho não venha de Deus.

Existem duas fontes de sabedoria neste mundo, a de Deus e a do Diabo; e elas nos levam a dois diferentes caminhos:

“Quem entre vós é sábio e inteligente? Mostre em mansidão e sabedoria, mediante condigno proceder, as suas obras. Se, pelo contrário, tendes em vosso coração inveja amargurada e sentimento faccioso, nem vos glorieis disso, nem mintais contra a verdade. Esta não é a sabedoria que desce do alto; antes, é terrena, animal e demoníaca. Pois, onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de coisas ruins. A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento” (Tg 3.13-17).

O rei Salomão falou sobre isto da seguinte maneira: “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte” (Pv 14.12). A opinião da maioria das pessoas é geralmente conforme o mundo. Deus nos diz: “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos” (Is 55.8-9).

Existem duas fontes de sabedoria neste mundo, a de Deus e a do Diabo; e elas nos levam a dois diferentes caminhos.
Deus opera em um plano completamente diferente do plano dos seres humanos. Ele tem um conjunto diferente de valores e maneiras diferentes de agir e de reagir. Ele quer que nós abracemos Sua verdade, caminhemos com Ele e entendamos para onde Ele está indo.

Precisamos da sabedoria de Deus para suportar as provações. Também precisamos de fé. Devemos estar dispostos a confiar em Deus, humilhando-nos debaixo de Sua poderosa mão, para que Ele nos erga e nos leve à maturidade.
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domingo, 17 de agosto de 2014

o que é um sermão what a sermon

sermão ou esboço de pregação  

Um sermão é um discurso oral feito por um profeta ou membro do clero sobre temas bíblicos, teológicos, religiosos ou morais, normalmente sustentando uma crença, lei ou comportamento humano num contexto presente ou pretérito. Os elementos da pregação incluem exposição, exortação e aplicação prática. O sermão é por muitos considerado como sinônimo da homilia.

o sermão na sua maioria das vezes é usado por lideres religioso, que usa a tribuna ou altar púlpito"igrejas evangélicas" para ensina e manifesta ou defender uma tese,pensamento bíblico religioso transmitindo para seus fieis,discípulos e seguidores todo o sermão precisa de um titulo tema,um texto de introdução e o sub titulo,exemplo o "sermão da montanha mateus cap,5 ver 1 ao 11"este foi um dos sermoes feito por "Jesus,Yeshua" Sermão de Jesus de Nazaré proferido no primeiro ano da sua pregação (c. 30 d.C.), tradicionalmente localizado num monte na costa Norte do Mar da Galileia, perto da cidade de Cafarnaum. nos dias de hoje são poucos os pregadores que se aventura a fazer um sermão ou esbouço ja que muitos tem dificuldades de fazer o mesmo na maioria dos horadores e lideres que usa o esbouço sermão são cursados em teologia que os ajuda a desenvolver um sermão, se você deseja uza um sermão em sua oratória primeiro o seu sermão precisa de uma direção, um objetivo e uma conclusão (como começo meio e fim)joão Alexandre,cantoale.alexandre 11;10hrs/17/08/2014

what a sermon 
A sermon is an oral speech made by a prophet or member of the clergy on biblical, theological, religious or moral themes, usually holding a belief, law or human behavior in the present or past tense context. Elements of preaching include exposition, exhortation and practical application. The sermon is by many considered synonymous with the homily. 

the sermon in its most often used by religious leaders, which uses the platform or pulpit altar "evangelical churches" to teach and manifest or defend a thesis, religious broadcasting biblical thinking to their faithful disciples and followers throughout the sermon needs a title theme, a text input and the sub title, example the "sermon on the Mount matthew chapter 5 to see 1-11" this was one of the sermons made ​​by "Jesus, Yeshua" Jesus of Nazareth sermon delivered in the first year of their preaching (c. 30th AD), traditionally located on a hill on the north shore of the Sea of Galilee, near Capernaum. nowadays there are few preachers who dares to make a sermon or esbouço already have many difficulties in doing the same in most horadores and leaders using esbouço sermon are routed in theology that helps them develop a sermon, if uza you want a sermon in his oratory his first sermon needs a direction, a goal and a conclusion (as a means beginning and end) john singer Alexandre ale.alexandre 11; 10hrs / 17/08/2014

sábado, 16 de agosto de 2014

O plano de Deus com Israel p2 God's plan with Israel p2

Deus no controle de israel 



Com absoluta certeza o "vermezinho de Jacó" pode contar com a ajuda do Senhor, pois seu Redentor, o próprio Santo de Israel, comprometeu-se com Sua promessa: "Desposar-te-ei comigo para sempre; desposar-te-ei comigo em justiça, e em juízo, e em benignidade, e em misericórdias; desposar-te-ei comigo em fidelidade, e conhecerás ao Senhor" (Os 2.19-20).

Naquele tempo, segundo o direito judaico, o noivado era bem mais significativo do que nos costumes do Ocidente. Um casal de noivos ficava comprometido um com o outro, pois o noivo pagava um dote por ocasião do noivado. Com isso o acordo estava selado. Em que consiste o dote em relação a Israel? "Em justiça, em juízo, e em benignidade e em misericórdias... e em fidelidade!" Qual é o fundamento de um noivado? Evidentemente é o amor! Além disso, o Senhor ainda lhes deu Seu Filho unigênito. Portanto, o que mais Israel pode esperar de Deus? Encontramos a resposta em Romanos 11.29: "Porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis" e: "se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo" (2 Tm 2.13).

Deus cumpriu Seu juramento e continua cumprindo-o. – E Israel? "Veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (Jo 1.11). E: "Não queremos que este reine sobre nós" (Lc 19.14b). Que tragédia para a própria desgraça! Que grande ofensa a Deus e a Seu Filho! Como deve ter sido dolorosa para Eles a recusa desse amor! Ouvimos como um lamento: "Estendi as mãos todo dia a um povo rebelde, que anda por caminho que não é bom, seguindo os seus próprios pensamentos" (Is 65.2). Por isso Israel ainda tem de passar pelo juízo redentor, pois Deus diz por meio de Samuel: "Se, porém, não derdes ouvidos à voz do Senhor, mas, antes, fordes rebeldes ao seu mandado, a mão do Senhor será contra vós outros, com foi contra vossos pais" (1 Sm 12.15). – "Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça" (Is 59.1-2).

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Anti-sionismo cristão Anti-Christian Zionism

o que ´anti-sionismo cristão

você ama israel ou odeia 

texto de chamada urgente

Anti-Sionismo Cristão: do Lado Errado da História, da Justiça e da Bíblia
Em junho de 1982, Israel decidiu que já bastava! Depois de estabelecer novos quartéis-generais no Líbano no início dos anos 1970, a Organização Para a Libertação da Palestina (OLP), dirigida por Yasser Arafat, lançava freqüentes ataques terroristas contra o Norte de Israel, acompanhados por incessantes bombardeios de foguetes. Grande número de israelenses foram mortos, centenas ficaram feridos e milhares foram forçados a fugir ou a se esconder em bunkers subterrâneos. Com a Operação Paz Para a Galiléia, Israel invadiu o Líbano e forçou a OLP a retroceder para a Tunísia.

Nem todos ficaram satisfeitos que Israel tivesse ido ao Líbano para se defender. No dia 22 de junho de 1982, John Piper, então pastor da Igreja Batista Bethlehem, em Minneapolis, Minnesota (EUA), escreveu em um artigo intitulado “As Profecias e a Invasão do Líbano”:

Ai dos seguidores de Cristo que fecham os olhos para o desalojamento de 600.000 cidadãos libaneses [Nota: foram perto de 200.000] sob coação dos rifles judeus. Ai dos cristãos que acham que Jesus Cristo consente na matança de 10.000 libaneses [Nota: na realidade, as 6.000 mortes de civis ocorreram de ambos os lados] porque as balas vieram dos tanques israelenses. Deus não concorda com os pecados desse povo rebelde. Eles estão sob juízo por causa de seus pecados. Nossa resposta pode somente ser esta: um brado de indignação justa contra a arrogância e a agressão de Israel; e uma oração para que eles possam se arrepender e ser salvos antes que seja tarde demais.[1]

Por que Piper faria tal declaração? Biblicamente, podemos entender os motivos pelos quais o mundo se voltaria injustamente contra Israel. Isso foi predito (Zc 12 e 14). Mas por que um cristão diria tais coisas? Porque John Piper é um cristão anti-sionista.

Os cristãos anti-sionistas (CaSs) são cristãos professos que discordam do direito histórico, legal, moral, profético e divino de Israel à prometida e demarcada Terra Santa das Escrituras. Eles fazem parte de um movimento que fica mais forte a cada dia. Muitos deles buscam isolar e punir Israel através de sanções econômicas.

Características Comuns

Os ensinamentos deles compartilham uma série de características comuns:

1. Os CaSs pressupõem erroneamente que a revelação do Novo Testamento tem mais valor do que a revelação do Antigo Testamento.

Eles crêem que Jesus e os escritores do Novo Testamento expandiram e redefiniram os conceitos do Antigo Testamento, tais como o Reino, o Povo Escolhido e a Terra Prometida. Conseqüentemente, os CaSs atribuem novos significados às promessas do Antigo Testamento que Deus fez a Israel. Esta prática leva à Teologia da Substituição, à qual muitos CaSs aderem.

2. Os CaSs usam de métodos alegóricos de interpretação das Escrituras.

A postura dos anti-sionistas da Igreja da Escócia revela claramente essa abordagem: “Para os cristãos do século XXI, as promessas sobre a terra de Israel não devem ser tomadas literalmente, ou como aplicáveis a um território geográfico definido. (...) A “terra prometida” na Bíblia não é um lugar, porém uma metáfora sobre como as coisas deverão ser entre o povo de Deus”.[2]

3. Os CaSs usam o argumento fraudulento do silêncio para tentarem provar sua opinião.

Eles pressupõem falsamente que sua posição sobre a Terra Santa é verdadeira apenas porque os escritores do Novo Testamento não falam com freqüencia sobre as promessas da terra para Israel e sobre a restauração de Israel à sua terra. Em certa ocasião, quando confrontado a respeito desse argumento do silêncio, Gary Burge retrucou: “É um silêncio tão alto”.[3]

domingo, 10 de agosto de 2014

Benjamin Netanyahu and the Pope Francisco Benjamin Netanyahu e o Papa Francisco

Que língua Jesus falava?

Que linguá yeshua hamashia falava?


"Duccio di Buoninsegna 036" by Duccio - The Yorck Project: 10.000 Meisterwerke der Malerei. DVD-ROM, 2002. ISBN 3936122202. Distributed by DIRECTMEDIA Publishing GmbH.. Licensed under Public domain via Wikimedia Commons - http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Duccio_di_Buoninsegna_036.jpg#mediaviewer/File:Duccio_di_Buoninsegna_036.jpg
O recente tet à tet entre o Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu e o Papa Francisco criou a excitante blogosfera. Embora sua conversa fosse amigável, a correção do primeiro-ministro ao santo padre trouxe a público um assunto mais tratado nos Arcanos salões de deliberação acadêmica.

Que língua Jesus falava?

Suas diferenças de opinião refletem as mudanças que ocorrem entre os estudiosos, mas que ainda tem que caminhar na direção da compreensão popular. A partir de meados do século XIX, uma noção equivocada se espalhou e de uma maneira geral continuou a dominar as opiniões acadêmica e popular.

Hoje muitos ainda supõem que no primeiro século D.C. o Hebraico era uma língua morta, ou que só existia entre poucas pessoas altamente educadas – não muito diferente do Latin Medieval.

Como consequência é comum pensar que Jesus só sabia Aramaico.

Contudo, os resultados de um século de evidências arqueológicas desafiaram esta suposição e trouxeram uma mudança radical da compreensão sobre o ambiente linguístico na Judeia do primeiro século.

As evidências de inscrições e literárias refletem uma realidade não muito diferente da que encontramos nos Manuscritos do Mar Morto. Dos 700 textos não bíblicos da biblioteca de Qumran 120 estão em Aramaico e 28 em Grego, enquanto 550 rolos foram escritos em Hebraico.

Jesus viveu numa terra trilíngue na qual o Hebraico e o Aramaico eram amplamente usados. Um retardatário relativo, o Grego foi introduzido no século IV A.C . com a chegada de Alexandre, o Grande e seus sucessores Helenísticos.

Até o século I D.C. o Aramaico serviu como a língua do Oriente Próximo, e há pouca dúvida de que Jesus conhecia e falava Aramaico. Hebraico, por outro lado, era de uso mais limitado como a língua usada pelo povo Judeu.

O Novo Testamento apresenta Jesus como conhecedor do Hebraico falado e escrito.

Ele é retratado lendo e ensinando da Bíblia, e há indicações claras nesses relatos que ele usou as Escrituras Hebraicas. Nisso, ele não estava sozinho. Não se tem um único exemplo de um professor Judeu do primeiro século na terra de Israel ensinando a partir de qualquer outra versão das escrituras que não a Hebraica.

Além disso, Jesus é frequentemente descrito falando em parábolas. Estas foram comunicadas por via oral em cenários populares, não acadêmicos. Elas estavam também em Hebraico. Fora dos Evangelhos, histórias em parábolas do tipo associado a Jesus são encontradas somente na literatura rabínica, e sem exceção todas elas estão em Hebraico. Não temos uma única parábola em Aramaico, assim, parece que de acordo com o costume Judaico não se contava parábolas em Aramaico. Sugerir que Jesus contou suas parábolas em Aramaico é ignorar evidências esmagadoras do contrário.

Velhas ideias dificilmente morrem, e parece que este também seja o caso sobre as línguas de Jesus. Por que os estudiosos e outros continuam a acreditar que Hebraico não era a língua materna de Jesus é outra questão, mas não é por falta de provas.
What language Jesus spoke? 

Yeshua hamashia spoke that language? 

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Isaías 14 e os acontecimentos em Gaza Isaiah 14 and the events in Gaza

os acontecimento em Gaza aluz da blibia

Em Isaías 14 encontramos paralelismos Interessantes com OS acontecimentos atuais los Gaza. A Partir o versículo 12 E descrita uma Queda de satanás (Lúcifer). A ex-Estrela da Alva, Opaco queria elevar-se sobre como ESTRELAS de Deus, Caiu do Céu. Agora, o Diabo Atua nn ares, Como lemos nd Epistola EAo Efésios, comeu Que, Finalmente, Sera banido also de la. SUAS Atividades Assassinas São concentradas inteiramente sobre uma terra, de Modo especial sobre a Região los Opaco Jesus Cristo consumou a Redenção e parágrafo um quali Ele. Voltara.

Certamente Localidade: Não E POR Acaso Que No final, fazer Capítulo E CITADA a terra dos filisteus, Por hum Lado, e Sião, Por Outro Lado: "No Ano los Opaco Morreu o rei Acaz, FOI ESTA pronunciada Sentença: Não te alegres, tu, Toda a Filístia, Por Estar quebrada uma vara Que te feria; o Porque da ESTIRPE da cobra Saira UMA ASPIDE, EO Seu Fruto Será, será UMA serpente voadora. Os primogênitos dos Pobres Serao apascentados, e se deitarão OS Necessitados Seguros; mas farei Morrer de fome a tua Raiz, e destruídos Serao OS TEUS Sobreviventes. Uiva, ó porta; grita, ó Cidade; tu, ó Filístia toda, treme; o Porque do Norte Fumaça VEM, e ninguem HÁ Que se afaste das fileiras. Que se responderá, POIs, EAo Mensageiros dos gentios? Que o SENHOR fundou a Sião, e Nela encontram Refúgio OS Aflitos fazer Seu Povo "(Isaías 14,28-32).
Inicialmente, Isaías 14 Trata fazer anuncio profético fazer Juízo sobre Babilônia, a Seguir, da predição da Queda da Assiria (vv. 24-27), e, Finalmente, faça Juízo sobre a terra dos filisteus. MESMO that algumas Coisas JÁ se cumpriram historicamente, o Capítulo INTEIRO TEM UMA Dimensão Profética Que alcança ATÉ OS FINAIS tempos. Por Que?

• Este Capítulo descreve hum ritmo los Opaco Israel retornará E os Povos Serao SEUS servos: "o Porque o SENHOR se compadecerá de Jacó, e AINDA elegerá a Israel, e Os Porã na SUA Própria terra; e unir-se-ão um ELES OS Estrangeiros, e Estes se achegarão à casa de Jacó. Os Povos OS tomarão e levarão OS AOS Lugares Deles, ea casa de Israel possuirá cessos Povos POR servos e servas, na terra do SENHOR; cativarão aqueles Opaco OS cativaram e dominarão OS SEUS opressores "(Isaías 14,1-2).


Haverá, porem, um RETORNO DOS judeus finais, as antes da Volta de Jesus, E E Nesse PERÍODO Opaco nn encontramos Hoje.


ESSE FOI O Caso Localidade: Não há Retorno Primeiro, soluçar Serubabel. Naquele voltaram ritmo apenas 42,360 judeus (Esdras 2,64) e Estes continuaram Sendo servos da Pérsia (Esdras 9,9). Haverá, porem, um RETORNO DOS judeus finais, as antes da Volta de Jesus, E E Nesse PERÍODO Opaco nn encontramos Hoje: "Mudarei a sorte do Meu Povo de Israel; reedificarão como Cidades assoladas e nelas habitarão, plantarão Vinhas e beberão o Seu vinho, Farao pomares e lhes comerão o Fruto. Planta-los-ei na SUA terra, e, Dessa terra Que lhes dei, arrancados Serao JÁ NAO, Diz o SENHOR, TEU Deus "(Amós 9,14-15).

• de Além Disso, Isaías Fala de hum ritmo los Opaco Deus dara descanso AO Seu Povo: "No dia los Opaco Deus vier a dar-te descanso do TEU Trabalho, Das Tuas angústias e da dura Servidão com Que te fizeram SERVIR" (Isaías 14,3 ).

ISSO Localidade: Não ocorreu Dessa forma não Retorno Primeiro de Babilônia, mas ESTA Predito para o Futuro: "Ora, se Josué lhes houvesse dado descanso, Nao falaria, posteriormente, um dia Respeito de Outro. Portanto, resta hum Repouso parágrafo O Povo de Deus "(Hebreus 4,8-9).

• de Além Disso, ultrapassando A Queda de Babilônia, Isaías descreve uma Queda de satanas (Isaías 14.12ss.), O Opaco igualmente E UMA indicação de Opaco uma Visão do Além Vai profeta que Opaco ESTA dizendo diretamente, POIs uma Conclusão da Queda de satanas acontecerá Conforme Apocalipse 12.

domingo, 3 de agosto de 2014

Espiritualmente morto spiritually dead

A Palavra grega Que significa "dominador dEste mundo" "kosmokrator" E


O Estado do SER HUMANO - Morto - determinação o rumo do mundo: "ele vos DEU Vida, estando Vos Mortos nn Vossos delitos e Pecados, nos cais Quais d'Orsay andastes outrora, Segundo o Curso dEste Mundo ..." (Efésios 2.1-2). E UMA Verdade assustadora Opaco se PODE Estar Morto apesar de Estar vivo (Veja Efésios 2.5). 1 Timóteo 5.6 also Fala da possibilidade de "MESMO vivo, Estar Morto".

Físicamente, o SER HUMANO Está vivo - mas, from A Queda sem Pecado, elemento ESTA Morto espiritualmente. ISSO TEM Influência sobre de Todos os SEUS atos e, EM jornal Última Análise, OS determinação Todos Acontecimento No Mundo. Por ISSO ESTA Escrito: "... Segundo o Curso dEste Mundo ...". A Morte Espiritual ESTA EM TODOS Presente níveis mínimos. Paulo nn peso explicativo o Porque E ASSIM: "... naquele ritmo, estáveis ​​SEM Cristo, Separados da Comunidade de Israel e Estranhos como Alianças da Promessa, Nao tendão Esperança e SEM Deus nenhum mundo" (Efésios 2.12).

Realmente ESSE E UM Balanço desesperador: sem Cristo, sem juros Esperança, Sem Deus e sem juros vida! Entretanto, como PESSOAS Vivem se animando UMAs como OUTRAS, dizendo: "Aproveite a vida!". Como, porem, alguem PODE aproveitar a Vida, se NEM uma tem? Localidade: Não se aproveitar PODE UMA Vida morta. Por ISSO, Efésios 4.18 Diz sobre aqueles Que Vivem, conscientemente SEM Deus: "obscurecidos de Entendimento, alheios a Vida de Deus POR Causa da ignorancia los Opaco Vivem, Pela Dureza dos SEUS Corações". Por Mais Que trágica SEJA ESTA Afirmação, ELA E Verdadeira. PESSOAS SEM Jesus Localidade: Não conhecem a Deus, ELAS estao desligadas da Vida em Deus, ELAS estao espiritualmente Mortas.


Nosso Mundo e caracterizado Pela Cegueira, Pela ignorancia e Pela Morte Espiritual. ELE E Corrupto e dez OS Valores pervertidos.

Essa morte Espiritual determinação o rumo de TODO o Mundo, Dos indivíduos, das Famílias, dos Povos e da politica. Nosso Mundo e caracterizado Pela Cegueira, Pela ignorancia e Pela Morte Espiritual. ELE E Corrupto e dez OS Valores pervertidos. "No Meio de UMA Geração pervertida e corrupta", Nossa Tarefa E resplandecer "Luzeiros Como No mundo", preservando "a Palavra da vida" (Filipenses 2.15,16). Disso FAZ Parte also o Tema Israel.

A caída POSIÇÃO fazer Homem E aproveitada Pelo

Dominador do Mundo