os quatro tipo de judeus
os quatro tipo de crente
além de comer e dormir debaixo de uma sucá =cabana

Assim, no primeiro dia da festividade de Sucot, cada pessoa deve adquirir para si as “Quatro espécies” (em hebraico, Arbaá Minim) – um etrog (fruta citríca), o lulav (ramo de palmeira), o hadás (ramo de mirta) e os aravot (ramos de salgueiro). As quatro espécies usadas para cumprir este mandamento prescrito pelo Todo-Poderoso são, em essência, a representação simbólica de tudo o que D’us criou para o homem.
De acordo com nossos sábios, o fruto da árvore descrita no texto em hebraico como sendo a do hadar, a árvore formosa, é o etrog, uma espécie de fruta cítrica doce e aromática. É uma fruta especial, pois a árvore na qual brota tem o mesmo sabor que seu fruto. Por ser uma fruta que se reproduz o ano inteiro, simboliza também a fertilidade. Cheiroso e fértil, o etrog representa o judeu completo, que conhece a Torá e cumpre as mitzvot. O Midrash diz que assim como este fruto tem gosto e fragrância, assim existem no seio de Israel homens que são ao mesmo tempo instruídos e devotos.
A Torá se refere a Sucot como “a época de nossa alegria“, quando celebramos a generosidade e a proteção que D’us dispensa a seu povo. Entre os mandamentos desta festa estão a obrigação de fazer as bênçãos sobre as Quatro Espécies todos os dias, com exceção do Shabat e a construção de uma sucá, na qual todo judeu deve dormir e fazer as refeições, todos os dias. Nossos sábios afirmam que são reservadas bênçãos especiais para todos aqueles que escolhem, unem os quatro tipos de espécies e fazem as orações sobre as mesmas. Com exceção do etrog, as três outras espé-cies – todos ramos de plantas– são amarradas juntos por anéis feitos de fibra de palma trançada. Segurando os ramos na mão direita e o etrog na mão esquerda, as Quatro Espécies são agitadas para as seis direções do espaço: nas quatro direções do quadrante, para cima e para baixo. Com isto está-se reconhecendo que D’us se encontra em toda parte e que Seu reinado é eterno.
Através dos séculos, a cada Sucot os judeus enfrentam muitas dificuldades para obter o etrog, o “fruto da árvore formosa”. Conta-se que uma renomada família – os Spaniers, de Frankfurt – estiveram durante várias gerações no ramo de importação de etrog da Espanha (origem do nome Spanier). Reinando por 150 anos nesta área, a empresa ganhou o título “The Golden Apple” (A maçã dourada) em homenagem ao negócio. /http://wmk-tv.blogspot.com.br/ http://telnete.blogspot.com.br/
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